quinta-feira, outubro 01, 2009

As palavras que nunca te direi (ou o poder das palavras)..

Gosto destas palavras cuja origem é o romance do Nicholas Spark e que posteriormente vieram a acabar num filme (em que chorei baba e ranho, claro).
Gosto de palavras e sentimentos, palavras que definem sentimentos, palavras que muitas das vezes nunca se ouvem, mas que são tão importantes...Porque por vezes nunca chegamos a ter a oportunidade de dizer certas palavras e isso faria toda a diferença

Gosto de ouvir "tenho saudades tuas, gosto de ti, amo-te, senti a tua falta".
Porque por nem só de acções vive o Homem, necessitamos de escutar também , porque isso reforça a acção.

Gosto do poder imenso das palavras. Pode ser usado para o bem ou para o mal, mas gosto de pensar que o uso sempre para o bem.

Gosto de exprimir aquilo que sinto por palavras, gosto de resolver uma divergência entre mim e outra pessoa através de palavras. Não gosto de virar costas aos probelmas que por vezes me separam de determinada pessoa, não gosto de me deitar de costas "viradas, gosto de usar o poder das palavras até á exaustão, um dia e outro e outro, até que a paz regresse.

E tenho sempre a esperança que através do dialogo, diálogo adulto, consciente, sem medos , sem orgulhos, "alma na alma", tudo se irá resolver.

E no fundo (para mim) quando se esgotam as palavras, quando o poder se esfuma muitas vezes perante a teimosia, e a intransigência depois de inumeras tentativas, eu desespero, desisto e quando desisto o mundo perde a cor.
Gosto muito de palavras e gosto do poder que elas sempre me oferecem.

2 comentários:

Carracinha Linda! disse...

Olá!

Também adorei esse filme! Até já teve direito a post e tudo lá no meu blog!

Eu também sou como tu, acredito que a falar tudo se resolve.
É pena é que muitas pessoas sabem falar, mas não sabem ouvir.

Tenho saudades de te ver lá pelo meu canto...

Bom fim-de-semana!

Beijinhos

Safira disse...

o filme vê-se. Agora baba e ranho a sério é pegar no livro e deixar-se levar...

As palavras podem ser belas, sim. Mas eu prefiro vê.las escritas. Para ler e reler, e ler de novo. Faladas duram apenas o espaço do momento em são ditas. Mas quando se escreve, a palavra vive para sempre.
Beijinhos