quarta-feira, outubro 14, 2009

E para desanuviar...

Um texto recebido por e-mail que por acaso até tem lá o seu fundo de verdade...:-))

Ora vejam lá se conhecem alguém que é MESMO assim...;-).


SER PORTUGUÊS É:

- Levar arroz de frango para a praia.
- Guardar as cuecas velhas para polir o carro.
-Lavar o carro na rua, ao domingo.
- Ter pelo menos duas camisas traficadas da Lacoste e uma da Tommy (de cor amarelo-canário e azul-cueca).
- Passar o domingo no shopping.
- Tirar a cera dos ouvidos com a chave do carro ou com a tampa da esferográfica.
- Ter bigode.
- Viajar pró cu de Judas e encontrar outro Tuga no restaurante.
- Receber visitas e ir logo mostrar a casa toda.
- Enfeitar as estantes da sala com os presentes do casamento.
- Exigir que lhe chamem 'Doutor'.
- Exigir que o tratem por Sr. Engenheiro.
- Axaxinar o Portuguex ao eskrever.
-Gastar 50 mil euros no Mercedes C220 cdi, mas não comprar o kit mãos-livres, porque 'é caro'.
- Já ter 'ido à bruxa'.
- Filhos baptizados e de catecismo na mão, mas nunca pôr os pés na igreja.
- Não ser racista, mas abrir uma excepção com os ciganos.
- Ir de carro para todo o lado, aconteça o que acontecer, e pelo menos, a 500 metros de casa.
- Conduzir sempre pela faixa da esquerda da auto-estrada (a da direita é para os camiões).
- Cometer 3 infracções ao código da estrada, por quilómetro percorrido!!!
- Ter três telemóveis.Gastar uma fortuna no telemóvel mas pensar duas vezes antes de ir ao dentista.
- Ir à bola, comprar o bilhete 'prá-geral' e saltar 'prá-central'.
- Viver em casa dos pais até aos 30 anos ou mais.
- Ser mal atendido num serviço, ficar lixado da vida, mas não reclamar por escrito 'porque não se quer aborrecer'.
- Falar mal do Governo eleito e esquecer-se que votou nele.

Somos únicos, carago! Somos os maiores!
Viva Portugal, carago...!!

terça-feira, outubro 13, 2009

Apelo!

E porque este blog é também (pelo menos assim o considero) um meio de ajudar os outros (nem que seja só por passar a palavra), chegou até mim o pedido para salvar alguém que está gravemente doente. A Patricia tem 20 anos, é filha de um antigo colega de trabalho, tem leucemia, já esteve melhor mas agora encontra-se pior e está hospitalizada (á espera de uma transplante de medula).
Sei por experiencia familiar (a minha avó materna e a irmã da minha mãe faleceram com esta doença e a minha mãe vive com um linfoma desde há uns anos atrás) o que é esta doença e também por isso não poderia ficar indiferente a este pedido.
Portanto se alguém estiver interessado em ajudar, enviem mail a solicitar informação para aldora.amaral@ineti.pt.
Se apenas puderem passar a palavra, então seria isso que só vos pedia, afinal está algo tão importante como a vida alguém em jogo, alguém tão novo ainda e com uma vida toda á frente (se tiver a sorte de de cruzar com alguém que lhe possa salvar a vida).
Obrigado desde já a todos!!

segunda-feira, outubro 12, 2009

Talvez um bom presságio...


No ultimo final de semana fui ver a exposição do Titanic que esteve "estacionada" aqui em Lisboa nos ultimos meses. Como não ando bem fisicamente há mais de um mês, e os ultimos 2 dias da semana passada forma incrivelmente maus a nivel de situação laboral tinha que fazer alguma coisa por mim neste passado final de semana, sair de casa, tentar distrair.

A exposição (apesar da entrada ser bastante dispensiosa para o bolso do português) era muito interessante e tendo em conta que até para lá trasplantaram um bloco de gelo numa tentativa de imitação do Iceberg que causou a desgraça (para exeplificarem que a temperatura da água do mar naquela noite era inferior aos -2 graus a que estava o bloco de gelo), não dei de facto o dinheiro por mal empregue.

E aconteceu algo de muito curioso...

Na entrada ofereciam a cada pessoa uma réplica do cartão de embarque de cada uma daquelas pessoas que entraram no Titanic antes daquele fatidico dia. Depois disseram-nos para procurar numa lista, no final da visita (que estava afixada numa parede) se o nome que constava do lado de trás do cartão estava entre a lista dos mortos ou dos vivos.

E eu lá fui ver do meu...
E não só estava entre os vivos como eu seria uma das pessoas ainda está viva, uma das mais antigas sobreviventes.


Não sou particularmente surpersticiosa mas para quem tinha ido ao médico um dia antes, (para ver se descubro uma maleita que não me deixa há mais de um mês e para a qual ainda não encontrei explicação), foi tratada bastante mal, e saiu de lá pior do que entrou e sem ajuda nenhuma para solucinar o probelma, até que me senti bem por saber que "vivi" e vivo ainda com 70 anos...
Terá sido um bom presságio? Espero que sim.

terça-feira, outubro 06, 2009

E mais umas palavras..

..que tudo tem a ver comigo.


The more things change, the more they stay the same. I'm not sure who the first person was who said that. Probably Shakespeare. Or maybe Sting. But at the moment, it's the sentence that best explains my tragic flaw, my inability to change. I don't think I'm alone in this. The more I get to know other people, the more I realize it's kind of everyone's flaw. Staying exactly the same for as long as possible, standing perfectly still... It feels safer somehow. And if you are suffering, at least the pain is familiar. Because if you took that leap of faith, went outside the box, did something unexpected... Who knows what other pain might be out there, waiting for you. Chances are it could be even worse. So you maintain the status quo. Choose the road already traveled and it doesn't seem that bad. Not as far as flaws go. You're not a drug addict. You're not killing anyone... Except maybe yourself a little. When we finally do change, I don't think it happens like an earthquake or an explosion, where all of a sudden we're like this different person. I think it's smaller than that. The kind of thing most people wouldn't even notice unless they looked at us really close. Which, thank God, they never do. But you notice it. Inside you that change feels like a world of difference. And you hope this is it. This is the person you get to be forever... that you'll never have to change again.
(não sou viciada em fumar, beber ou qualquer outro vicio, a não ser assistir a excelentes series até altas horas da madrugada. E esta será com toda a certeza das que mais apela aos sentimentos entre todas aquelas que a que já assisti até hoje.
Via-a sozinha como vejo todas mas dei por mim muitas das vezes a "falar" com a personagens, a abanar a cabeça em concordância com aquilo é dito (e não, ainda não estou "maluquinha :-).
Agora que o o Outono se começou a instalar ( e o tempo convida a recolhimento em casa), aproveitem para a a ver também, aluguem, porque aprendemos muito com ela.


Fica um video de uma das historias de amor mais bonitas que já vi em televisão ( cliquem no video nem que seja para ouvirem uma musica muito bonita).


quinta-feira, outubro 01, 2009

As palavras que nunca te direi (ou o poder das palavras)..

Gosto destas palavras cuja origem é o romance do Nicholas Spark e que posteriormente vieram a acabar num filme (em que chorei baba e ranho, claro).
Gosto de palavras e sentimentos, palavras que definem sentimentos, palavras que muitas das vezes nunca se ouvem, mas que são tão importantes...Porque por vezes nunca chegamos a ter a oportunidade de dizer certas palavras e isso faria toda a diferença

Gosto de ouvir "tenho saudades tuas, gosto de ti, amo-te, senti a tua falta".
Porque por nem só de acções vive o Homem, necessitamos de escutar também , porque isso reforça a acção.

Gosto do poder imenso das palavras. Pode ser usado para o bem ou para o mal, mas gosto de pensar que o uso sempre para o bem.

Gosto de exprimir aquilo que sinto por palavras, gosto de resolver uma divergência entre mim e outra pessoa através de palavras. Não gosto de virar costas aos probelmas que por vezes me separam de determinada pessoa, não gosto de me deitar de costas "viradas, gosto de usar o poder das palavras até á exaustão, um dia e outro e outro, até que a paz regresse.

E tenho sempre a esperança que através do dialogo, diálogo adulto, consciente, sem medos , sem orgulhos, "alma na alma", tudo se irá resolver.

E no fundo (para mim) quando se esgotam as palavras, quando o poder se esfuma muitas vezes perante a teimosia, e a intransigência depois de inumeras tentativas, eu desespero, desisto e quando desisto o mundo perde a cor.
Gosto muito de palavras e gosto do poder que elas sempre me oferecem.